A família Soares dos Santos encontra-se envolta em nova polémica. Desta vez, Alexandre Soares dos Santos está a ser acusado de ir contra os interesses nacionais e, neste caso, de promover o desequilíbrio da balança comercial portuguesa.
Após a polémica da localização da holding da família para a Holanda, eis que a Jerónimo Martins, empresa detida pela família Soares dos Santos, aparece mais uma vez na boca do mundo, estando, desta vez, a ser criticada pela falta de espirito nacional e fortemente acusada de promover o negócio de empresas não nacionais.
O razão das críticas é a mais recente promoção levada a cabo pela Jerónimo Martins, que levou a que várias donas de casa nacionais tivessem que recorrer, em massa, a empresas estrangeiras, sobretudo americanas, para se munirem de equipamentos de guerra suficientes para sobreviver à verdadeira batalha a que se assistiu, um pouco por todo o país, nas lojas Pingo Doce.
Dona Alzira disse aos Binóculos de Lúcifer que “não há condições, tive que mandar vir 3 granadas e 5 bazucas pelo meu irmão que é camionista nos EUA”. Já a Dona Arminda diz que sempre foi “a favor da valorização do produto nacional, mas que o máximo que conseguiu arranjar em Portugal foi uma ponta e mola num cigano seu vizinho”. Adicionalmente, Pedro Ferreira, também Dona de casa, disse que é inadmissível que a sua vizinha, só por trabalhar para uma família rica, tenha conseguido arranjar várias AK-47, enquanto ele terá que lutar com os seus próprios punhos por um quilo de massa.
Também o governo não está imune às críticas e António José já afirmou que “não faz sentido nenhum um Português que queira comprar uma simples carabina, tenha que recorrer a empresas estrangeiras”.
Segundo dados do Banco de Portugal e do INE, o dia de hoje irá ter um impacto substancial na balança comercial nacional, invertendo a tendência a que se vinha a assistir nos últimos meses.
Contudo, Álvaro Santos Pereira já entrou em contactos com Alexandre Soares dos Santos para que não seja colocado nas prateleiras qualquer pastel de nata, já que o Governo Português vai procurar que os mesmos sejam aceites como moeda de troca para mais armamento.
Consta que até houve dentada. Mas, relatos não confirmados, asseguram que as dentaduras eram de fabrico nacional.
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